13 de setembro de 2012

BIBLIORAM EM CURITIBA/PR


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BIBLIORAM EM CURITIBA/PR

Em 2004, ainda era uma cidade modelo
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IMAGENS DE KHEILA AMORIM ESPINDOLA. Clique nas imagens para melhor visualizá-las.
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POR RAMADAN PEREIRA ESPINDOLA: Diretor do Biblioram.
Professor de Kung fu.
Bacharel em Biblioteconomia da UFSC
Formado em Administração
Deixamos a cidade histórica de São Francisco do Sul/SC e quando entramos em Joinville/SC, adivinham? Começou a chover. O município mais populoso do estado catarinense e capital nacional da dança deve ser uma das cidades com maior indice pluvial do mundo. Raras foram as vezes que não chovia quando decidi passar por essa cidade. Mal ingressamos na Br-101 e já tivemos que parar num centro comercial as margens dessa Rodovia. Tomamos um café quente com bolacha recheada numa lanchonete, e após ter certeza que a chuva não pararia, vestimos nossas capas de proteção e cobrimos nossas bagagens para encarar o tempo ruim que nos acompanhou até CURITIBA/PR, o destino final dessa viagem. Sem dó e sem piedade, São Pedro não deu trégua, e por isso, fomos obrigados a realizar outra parada num posto de combustível no alto da serra. Só chegamos na capital paranaense no início da tarde, quando o tempo já mudara, e não chovia mais. Para esticar as pernas e retirar nossas vestimentas plásticas, paramos num estacionamento de uma loja do ramo da construção e decoração situada na Avenida Rebouças, uma das mais movimentadas da cidade. Ali próximo, almoçamos num restaurante de esquina, e depois fomos a procura de estadia. Foi rapidinho encontrar hotel. Em Curitiba, foi tudo muito fácil em se tratando de hospedagem, alimentação e sinalização. Naquela época, havia diversos restaurantes que serviam comida oriental com preço bem acessível, e durante a noite as lanchonetes ofereciam sopa e x-salada a R$ 1,99, e muitas outras opções culinárias. Não que precisássemos economizar, mas formos preparados para gastar bem mais. Até aquele momento, sem dúvida, foi a viagem mais tranqüila realizada pela equipe Biblioram. Permanecemos 3 noites na capital, hospedados nas proximidades da Universidade Federal do Paraná e o Teatro Guaíra. Em Curitiba possui muitos pontos de visitação, sendo impossível conhecê-los em apenas 2 dias, o que nos forçou a prolongar nossa permanência. No primeiro dia, sábado, fomos em busca dos estádios de futebol como o antigo Couto Pereira do Coritiba Futebol Clube que sofria com reformas em seu gramado (conforme primeira imagem central dessa matéria), e a moderníssima Arena da Baixada, que no dia seguinte, domingo, estaria recebendo a ultima rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol do ano 2004. Infelizmente, nessa oportunidade não fui ao jogo e o Clube Atlético Paranaense sagrou apenas Vice-campeão da competição. Não deixamos de ir até a encantadora Ópera de Arame, ao Jardim Botânico (conforme segunda imagem dessa matéria) e os enormes Parques Tingui e Barigui, excelentes ambientes familiares e para realização de piqueniques. Lugar legal de visitar é a Torre Panorâmica que proporciona uma vista espetacular de 360 graus de toda a metrópole. No dia seguinte, pela manhã, conhecemos mais a área central onde estão localizados o Palácio Avenida (imagem acima, ao lado direito), o Shopping Estação que preservou a estrutura da antiga estação ferroviária e que abriga o Museu ferroviário. Visitamos também a famosa Rua 24 horas, o Passeio público com sua diversidade em animais e espaços para entretenimento, o Paço da Liberdade, as Ruínas de São Francisco onde havia uma grande concentração de vendedores ambulantes. Durante a tarde, ficamos no hotel descansando. Depois nos reunimos sobre como seria nossa partida na manhã seguinte, e assistimos a ultima rodada do Campeonato Brasileiro, onde o Santos sagrou-se Campeão da competição. Não deu para o Atlético. Pelas ruas do centro da cidade presenciamos muitos torcedores do clube Rubro-negro sendo alvo de gozações por parte da torcida do clube rival, o Coritiba. O que tinha de "coxa branca" buzinando pelas ruas, era uma eternidade. Para finalizar, não poderia deixar de citar que o lugar mais marcante visitado por nós foi, sem dúvida, o Museu Oscar Niemeyer (conforme imagem ao lado esquerdo), com seus vários ambientes e espaços para atrações artísticas. O museu possui em sua arquitetura externa uma espécie de olho enorme com passagem subterrânea para chegar até o interior dele. Voltamos para Santa Catarina na segunda-feira pela manhã com destino ao Vale do Itajaí, onde pernoitamos por mais duas noite.
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