SITE OFICIAL: RAMADAN PEREIRA ESPINDOLA: TIMBO/SC

26 de setembro de 2012

TIMBO/SC

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BIBLIORAM em TIMBÓ/SC
Sempre batendo o ponto da THAPYOKA

FOTOS DE KHEILA AMORIM E RAMADAN P. ESPINDOLA. Clique nelas para melhor visualizá-las.
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POR RAMADAN PEREIRA ESPINDOLA
Professor de Kung fu.
Bacharel em Biblioteconomia da UFSC
Formado em Administração

Deve fazer uns 13 anos que estive pela primeira vez em Timbó, um pequeno município da região do Vale do Itajaí, no Estado de Santa Catarina (SC). Nessa oportunidade, foi pura diversão. Num carro, acompanhado de amigos, ao som da Banda Americana Georgia Satelite e banda gaúcha Bidê ou Balde, fomos até essa pequena cidade para encontrar uma danceteria que utilizava o nome de Thapyoca. Além da boate, a Thapyoca é composta por um restaurante e choperia. Esses espaços são abrigados em casarões antigos construídos no ano de 1880, e são divididos por um bela ponte, com design de arquitetura moderna, que passa pela pequena represa do Rio Benedito. Em algumas enchentes ocorridas na região, esse Rio já transbordou diversas vezes, atingindo as dependências internas dos casarões. Anos mais tarde, em abril de 2003, o sol brilhava forte, eu comia uma porção de aipim frito com refrigerante numa mesa desse mesmo restaurante. Um reflexo eu avistei numa esquina próxima. Era uma careca que transmitia tal brilho. Era nada mais nada menos que a careca de Esperidião Amin, um dos políticos catarinenses mais respeitados no Brasil até hoje (veja imagem ao lado esquerdo). Engraçado, em Florianópolis/SC, nunca tinha o visto pessoalmente, nem mesmo nos palanques em épocas de eleições, e isso foi acontecer a 160 quilômetros de distância de onde residimos. Cumprimentei-o, e ele nos convidou para entrarmos num espaço reservado no restaurante, onde se encontrava (acredito eu) familiares e amigos, inclusive, sua esposa, Ângela Amin, nascida em Indaial, cidade próxima dali. Depois disso,

perdi as contas dos meus retornos a Timbó, e das vezes que bati o ponto na famosa Thapyoka. Cada vez que a visitávamos, conhecemos um pouquinho desse município. Em abril de 2011, visitamos o belo Jardim Botânico, com seus espaços de atividades físicas, piqueniques e os lagos repletos de vitórias régias. Recentemente, em agosto de 2012, visitei o Museu da Música com seu grande acervo de instrumentos musicais antigos que dividem espaço com um pouquinho da história do casarão Hans Hermann Ziel, idealizador do casarão que abriga essas exposições (conforme imagem abaixo). Abaixo, saiba um pouco mais sobre a Thapyoka. As informações a seguir foram copiadas dos sites referenciados no final dessa matéria.
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."Em 4 de junho de 1988 a Thapyoka iniciou suas atividades, na época, como bar e boate. Em 5 de outubro de 2000, após meses de trabalho foi inaugurada a Choperia e Restaurante Thapyoka. O prédio onde atualmente está localizada a Choperia e Restaurante foi construído em aproximadamente 1880 onde, na época, funcionava um moínho de farinha de milho. Após alguns anos outras foram as atividades do local como: serraria, empresa de papel e durante alguns anos escola de corte e costura. A represa foi construída entre 1918 e 1922 para reter as águas do rio benedito e usá-las para movimentar as duas rodas d'água existentes. O prédio localizado no lado oposto do rio Benedito, abrigava, entre 1919 e final e meados dos anos 60 uma fábrica de derivados de mandioca e dessa atividade originou o nome Thapyoka. A ponte, de design inovador e futurista, foi construída pela empresa Thapyoka e inaugurada em 5 de outubro de 2000 para unir os dois empreendimentos e oferecer aos timboenses e visitantes uma visão da natureza e do complexo turístico Thapyoka".
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REFERÊNCIAS
THAPYOCA. Disponível em: http://www.thapyoka.com.br/2012/historia.php. Acesso em 18 ago. 2012.
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Fundação cultural de Timbó. Disponível em: http://www.culturatimbo.com.br/pagina.php?pg=000008 . Acesso em: 18 ago. 2012

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